Alados meus, hoje teremos a primeira entrevista de 2015, desta vez com a escritora nacional Adriana Igrejas! A cada entrevista que faço, surpreendo-me com as ótimas respostas que são dadas e me delicio ao conhecer pessoas tão interessantes. E quando é somada a possibilidade de ajudar a literatura nacional, o prazer é redobrado! Por isso este é um dos meus quadros favoritos do DSA, embora nem sempre tenha a oportunidade de publicar uma entrevista.
E antes de começar, como já é de costume nos posts sobre literatura, deixo aqui também o link da página onde você encontrará tudo sobre os meus livros. Se você puder me ajudar, nem que seja com uma divulgação básica, já ficaria imensamente feliz:
Vamos, então, ler as respostas que o escritor me deu? Não deixe de conferir tudo e visitar os links no fim da postagem, para conhecer mais sobre o seu trabalho!
DSA: Antes de tudo, queria parabenizá-la por suas obras! Conte-nos um pouco sobre seu trabalho como escritora.
Adriana: Obrigada, Sheila! Meu trabalho como escritora é um trabalho de amor, de vocação, de paixão. É algo que não consigo me imaginar parando de fazer, porque é parte do que eu sou. Escrever é uma compulsão, uma necessidade. Não há escolha. Eu tenho que escrever, é mais forte que eu.
Comentário pessoal: sei bem como é... hehe.
DSA: Agora conte-nos o que levou você a querer ser escritora. Foi um sonho de infância ou algo mais recente?
Adriana: Quando eu tinha uns oito anos, comecei a escrever versinhos. Não me lembro bem como ou por que. Daí, senti vontade de também começar a escrever histórias, o que comecei a fazer aos dez anos de idade. Lembro de na época ter sim, pensado em ser escritora e desenhista (eu escrevia e ilustrava) mas meu pai, que tinha sido rádio-ator (é, na época da novela de rádio) e poeta, meio que me travou, dizendo que eu podia escolher ser qualquer coisa na vida, mas que não fosse nem professora nem artista, porque morriam de fome... Bem, escritor é uma espécie de artista e na época abandonei a ideia. O mais engraçado, é que nunca na vida pensei em ser outra coisa que não fosse artista ou professora... Bem, pelo menos depois da minha tentativa frustrada de me tornar técnica em Mecânica, depois de me formar na área pelo CEFET CSF RJ. Por ironia do destino, meu ganha-pão acabou sendo a sala de aula (e meu pai estava errado: professor que trabalha bem não morre de fome e até ganha bem) e nunca deixei de escrever, só deixei o sonho adormecido por alguns anos... Quando tive um texto meu escolhido para integrar uma coletânea realizada através de concurso literário promovido pela Folha Dirigida e ABL, cheguei à conclusão de que valia a pena ir adiante e voltei a escrever com mais entusiasmo.
Comentário pessoal: olha aí eu descobrindo em que você inspirou seu conto na antologia "Eu, você e o Natal"!!! Hehehe. Que bom que o sonho nunca morreu, é o que eu sempre digo: ele só se torna impossível no momento em que se desiste dele.
DSA: Agora uma pergunta mais descontraída: tem alguma situação inusitada ou curiosa que você já passou que gostaria de nos contar?
Adriana: Como escritora não, mas tenho várias histórias interessantes de vida, de situações inusitadas, que gosto de contar para os meus alunos. Por exemplo das quatro vezes em que tentaram me assaltar. Reagi a todas elas. Vou contar apenas uma, para não ficar cansativo:
Eu estava voltando do trabalho, por volta das 9 da noite e naquela época, eu passava por uma rua deserta (de um lado um muro de cemitério e do outro um rio) até chegar em casa (mudei o trajeto depois desse episódio, rs). Naquele dia, tinha chovido, o trânsito estava péssimo e os trens quebrados, o que fez com que eu tivesse acabado de sair de um ônibus lotado onde estivera pela última uma hora e meia. Daí que eu não estava de bom humor. Para completar, um ônibus passou e me salpicou de lama. Mas tudo sempre pode ficar pior. Vi dois rapazes numa bicicleta só, muito suspeitos. Eles passaram por mim, o que me deu uma sensação de alívio, só que não durou muito. Logo que eu entrei na tal rua deserta, vi que eles contornaram e passaram por mim, para se plantarem adiante, a uns dois metros de onde eu estava.
Um deles ficou na bicicleta e o outro veio na minha direção. Ele anunciou o assalto. Como eu já estava possessa, chiei:
— Ah, só me faltava essa hoje!
Ele se espantou com aquilo e ameaçou apontando para um volume embaixo da camiseta.
— Quer morrer, é? Quer morrer?
Eu dei uma boa olhada para o volume que ele me mostrou (veja bem, era já meu terceiro "assalto", eu já tinha meio experiência naquilo e na hora eu sempre fico com raiva e reajo). Acontece, que parecia ser um pedaço de madeira. De jeito nenhum era uma arma. Então eu enfrentei apontando para o mesmo volume que ele me mostrou:
— Cadê a arma? Cadê a arma? Cadê a arma? Cadê a ARMA?
Juro por Deus que vi medo nos olhos dele. Ele tentou puxar minha bolsa, mas puxei de volta. Aí ele me deu um soco no ombro (fraquiiiiiiiinho...) Nem senti nada... (como faço artes marciais, tô acostumada com coisa muito pior...) Aí eu olhei para o local que ele socou e depois para ele e acho que fiz cara de má, porque ele começou a correr e nem sei se ouviu quando o chamei para porrada "Que é? Vai querer cair na porrada agora?" Os dois se mandaram.
Crianças, não façam isso! Não sigam meu exemplo... Eu sou doida...
Comentário pessoal: Jesuuuuuuuuus que tenso! Nossa, fiquei aqui agoniada só de ler, espero que nunca mais você precise passar por uma situação assim!
DSA: Eu já declarei aqui no meu blog que sou maníaca por histórias, sejam elas quais forem. Conte para nós: de quais livros, séries e filmes você mais gosta? Se de repente você virasse um personagem fictício, em qual desses "mundos" gostaria de estar?
Adriana: Eu adoro o romantismo e a literatura do século XIX. Meus livros favoritos são "O morro dos ventos uivantes" de Emily Brontë e "Senhora" de José de Alencar. Gosto de personagens atormentados e que vivem conflitos entre o bem e o mal. Mas também amo histórias de amor cheias de sofrimento, amores impossíveis, mocinhas relutantes. Em relação a filmes, adoro comédias românticas. A minha predileta é "Harry e Sally, feitos um para o outro", mas também sou muito fã de filmes de ação no estilo "Duro de matar", filmes de heróis de quadrinhos e adoro a trilogia "De volta para o futuro" e todos os filmes e a série clássica de Star Trek. Adoro seriados policiais, de fantasia e de heróis e poderia citar "Bones", "Supernatural", "Arrow" (Nossa! Assisto a muitos!).
O seriado que me fascinou na infância foi "As aventuras da mulher maravilha", mas para mim, nunca existiu série mais perfeita que "Buffy, a caça-vampiros". Foram sete temporadas de emoções de tirar o fôlego! A série reunia tudo de que mais gosto numa história: amores impossíveis (Buffy e Angel forever!), humor, amizade, terror, personagens atormentadas, heróis, ação, cenas de luta e histórias incríveis com diálogos inusitados, divertidos e criativos! Com certeza se eu fosse virar uma personagem fictícia, eu gostaria de estar no universo de Buffy!
DSA: Conte-me uma coisa sobre você que você nunca contou no mundo virtual (pode ser qualquer coisa, mesmo que boba).
Adriana: Eu adoro cantar e dançar (boa música). Não posso ver uma máquina de videoquê e nem resisto a uma pista de dança se a música que estiver tocando me agradar. Veja bem, disse que gosto, não que sou boa nessas coisas...
Comentário pessoal: será que é modéstia ou não é? #Mistério
DSA: Se você pudesse mandar uma mensagem bem sincera para uma figura pública ou uma celebridade, quem você escolheria? E o que falaria para ele ou ela?
Adriana: Eu mandaria uma mensagem para o ministro da educação, protestando contra a reforma do currículo do ensino médio que estão fazendo. Tirar disciplinas em nada vai melhorar a educação, só vai tornar as pessoas mais limitadas. Eu acho que deveria haver uma reforma sim, mas não para diminuir, deveríamos ter o sistema de créditos, como é na faculdade e algumas disciplinas poderiam ser optativas dentro de um mínimo de carga horária de optativas (como inglês, espanhol, música, artes, teatro, culinária, etc).
Comentário pessoal: nem me fale, esse ano de "governo novo" já começou muito mal. Dá vontade logo é de mandar impropérios, em vez de mensagens...
DSA: Qual (ou quais) dos personagens que você já criou é o seu favorito? Por quê?
Adriana: Sem dúvidas é a Catarina Durval. Ela é atormentada, vive o dilema da vingança, seguir o caminho do bem ou do mal. E ela bota pra quebrar! Ninguém pode com ela!
Comentário pessoal: olha, só de ler a sinopse já me interessei bastante por sua protagonista, com certeza ela está longe de ser a mocinha aguada que tanto detesto. Será que eu vou gostar dela?
DSA: Se pudesse mudar algo na realidade brasileira, o que seria?
Adriana: A educação. Acredito que todos os outros problemas que temos são em decorrência da educação fraca, deficiente e falha.
DSA: Você tem alguma meta para o ano de 2015? Ou prefere que as coisas aconteçam naturalmente?
Adriana: Claro que tenho metas, mas acho que as coisas acontecem como têm que acontecer e não podemos planejar tudo ou prever o futuro. Planejo publicar mais um livro este ano. Mas as circunstâncias de como isso acontecerá ou não, não dependem de mim exclusivamente.
Comentário pessoal: falou tudo, eu não diria melhor! Espero sinceramente que 2015 venha repleto de agradáveis surpresas e realizações na sua vida!
DSA: Se você pudesse dar um presente material bem caro para alguém, para quem ele seria? E o que você daria?
Adriana: Eu daria carro novo (super equipado) para meu marido. Afinal, ele merece alguma recompensa material por me aturar por tantos anos... (risos).
1 - Internet:
( ) Não vivo sem.
(x) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
2 - Lutar pela preservação do meio ambiente:
( ) Não vivo sem.
(x) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
3 - Política:
( ) Não vivo sem.
(x) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
4 - Esportes:
(x) Não vivo sem.
( ) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
5 - Redes Sociais:
(x) Não vivo sem.
( ) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
6 - Celular/Telefone:
( ) Não vivo sem.
(x) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
7 - Televisão:
( ) Não vivo sem.
( ) Me importo.
(x) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
8 - Notícias da atualidade:
( ) Não vivo sem.
(x) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
9 - Religião/Deus:
(x) Não vivo sem.
( ) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
10 - Livros:
(x) Não vivo sem.
( ) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
Escrever é -uma necessidade.
Não suporto... - a mentalidade materialista.
Sucesso - é algo pessoal. Importa-me mais eu me sentir um sucesso...
Uma paixão - artes marciais.
Um medo - alzheimer
Um sonho - meus livros se tornarem best-sellers.
Essa entrevista para mim foi - divertida e interessante.
Meus livros são - uma maneira de expressar minha criatividade, dar vida aos personagens que pululam em minha mente e mostrar um pouco do meu universo pessoal, minhas ideias, a maneira como vejo o mundo e ainda uma forma de suscitar a reflexão no leitor.
A Adriana é - sonhadora, sincera (até demais), aventureira, feliz, grata a Deus, criativa, trabalhadora, responsável.
Muito obrigada, Adriana, pela entrevista incrível! Se você leu até aqui, é porque se interessou de alguma forma pelo trabalho da entrevistada, então procure visitar os links abaixo, para que você possa conhecer e adquirir as suas obras:
Espero que tenham gostado da entrevista de hoje, ainda não sei quando publicarei outras, mas podem aguardar algo bem especial!
E antes de começar, como já é de costume nos posts sobre literatura, deixo aqui também o link da página onde você encontrará tudo sobre os meus livros. Se você puder me ajudar, nem que seja com uma divulgação básica, já ficaria imensamente feliz:
Vamos, então, ler as respostas que o escritor me deu? Não deixe de conferir tudo e visitar os links no fim da postagem, para conhecer mais sobre o seu trabalho!
Entrevista DSA com Adriana Igrejas:
Perguntas:
DSA: Antes de tudo, queria parabenizá-la por suas obras! Conte-nos um pouco sobre seu trabalho como escritora.
Adriana: Obrigada, Sheila! Meu trabalho como escritora é um trabalho de amor, de vocação, de paixão. É algo que não consigo me imaginar parando de fazer, porque é parte do que eu sou. Escrever é uma compulsão, uma necessidade. Não há escolha. Eu tenho que escrever, é mais forte que eu.
Comentário pessoal: sei bem como é... hehe.
DSA: Agora conte-nos o que levou você a querer ser escritora. Foi um sonho de infância ou algo mais recente?
Adriana: Quando eu tinha uns oito anos, comecei a escrever versinhos. Não me lembro bem como ou por que. Daí, senti vontade de também começar a escrever histórias, o que comecei a fazer aos dez anos de idade. Lembro de na época ter sim, pensado em ser escritora e desenhista (eu escrevia e ilustrava) mas meu pai, que tinha sido rádio-ator (é, na época da novela de rádio) e poeta, meio que me travou, dizendo que eu podia escolher ser qualquer coisa na vida, mas que não fosse nem professora nem artista, porque morriam de fome... Bem, escritor é uma espécie de artista e na época abandonei a ideia. O mais engraçado, é que nunca na vida pensei em ser outra coisa que não fosse artista ou professora... Bem, pelo menos depois da minha tentativa frustrada de me tornar técnica em Mecânica, depois de me formar na área pelo CEFET CSF RJ. Por ironia do destino, meu ganha-pão acabou sendo a sala de aula (e meu pai estava errado: professor que trabalha bem não morre de fome e até ganha bem) e nunca deixei de escrever, só deixei o sonho adormecido por alguns anos... Quando tive um texto meu escolhido para integrar uma coletânea realizada através de concurso literário promovido pela Folha Dirigida e ABL, cheguei à conclusão de que valia a pena ir adiante e voltei a escrever com mais entusiasmo.
Comentário pessoal: olha aí eu descobrindo em que você inspirou seu conto na antologia "Eu, você e o Natal"!!! Hehehe. Que bom que o sonho nunca morreu, é o que eu sempre digo: ele só se torna impossível no momento em que se desiste dele.
DSA: Agora uma pergunta mais descontraída: tem alguma situação inusitada ou curiosa que você já passou que gostaria de nos contar?
Adriana: Como escritora não, mas tenho várias histórias interessantes de vida, de situações inusitadas, que gosto de contar para os meus alunos. Por exemplo das quatro vezes em que tentaram me assaltar. Reagi a todas elas. Vou contar apenas uma, para não ficar cansativo:
Eu estava voltando do trabalho, por volta das 9 da noite e naquela época, eu passava por uma rua deserta (de um lado um muro de cemitério e do outro um rio) até chegar em casa (mudei o trajeto depois desse episódio, rs). Naquele dia, tinha chovido, o trânsito estava péssimo e os trens quebrados, o que fez com que eu tivesse acabado de sair de um ônibus lotado onde estivera pela última uma hora e meia. Daí que eu não estava de bom humor. Para completar, um ônibus passou e me salpicou de lama. Mas tudo sempre pode ficar pior. Vi dois rapazes numa bicicleta só, muito suspeitos. Eles passaram por mim, o que me deu uma sensação de alívio, só que não durou muito. Logo que eu entrei na tal rua deserta, vi que eles contornaram e passaram por mim, para se plantarem adiante, a uns dois metros de onde eu estava.
Um deles ficou na bicicleta e o outro veio na minha direção. Ele anunciou o assalto. Como eu já estava possessa, chiei:
— Ah, só me faltava essa hoje!
Ele se espantou com aquilo e ameaçou apontando para um volume embaixo da camiseta.
— Quer morrer, é? Quer morrer?
Eu dei uma boa olhada para o volume que ele me mostrou (veja bem, era já meu terceiro "assalto", eu já tinha meio experiência naquilo e na hora eu sempre fico com raiva e reajo). Acontece, que parecia ser um pedaço de madeira. De jeito nenhum era uma arma. Então eu enfrentei apontando para o mesmo volume que ele me mostrou:
— Cadê a arma? Cadê a arma? Cadê a arma? Cadê a ARMA?
Juro por Deus que vi medo nos olhos dele. Ele tentou puxar minha bolsa, mas puxei de volta. Aí ele me deu um soco no ombro (fraquiiiiiiiinho...) Nem senti nada... (como faço artes marciais, tô acostumada com coisa muito pior...) Aí eu olhei para o local que ele socou e depois para ele e acho que fiz cara de má, porque ele começou a correr e nem sei se ouviu quando o chamei para porrada "Que é? Vai querer cair na porrada agora?" Os dois se mandaram.
Crianças, não façam isso! Não sigam meu exemplo... Eu sou doida...
Comentário pessoal: Jesuuuuuuuuus que tenso! Nossa, fiquei aqui agoniada só de ler, espero que nunca mais você precise passar por uma situação assim!
DSA: Eu já declarei aqui no meu blog que sou maníaca por histórias, sejam elas quais forem. Conte para nós: de quais livros, séries e filmes você mais gosta? Se de repente você virasse um personagem fictício, em qual desses "mundos" gostaria de estar?
Adriana: Eu adoro o romantismo e a literatura do século XIX. Meus livros favoritos são "O morro dos ventos uivantes" de Emily Brontë e "Senhora" de José de Alencar. Gosto de personagens atormentados e que vivem conflitos entre o bem e o mal. Mas também amo histórias de amor cheias de sofrimento, amores impossíveis, mocinhas relutantes. Em relação a filmes, adoro comédias românticas. A minha predileta é "Harry e Sally, feitos um para o outro", mas também sou muito fã de filmes de ação no estilo "Duro de matar", filmes de heróis de quadrinhos e adoro a trilogia "De volta para o futuro" e todos os filmes e a série clássica de Star Trek. Adoro seriados policiais, de fantasia e de heróis e poderia citar "Bones", "Supernatural", "Arrow" (Nossa! Assisto a muitos!).
O seriado que me fascinou na infância foi "As aventuras da mulher maravilha", mas para mim, nunca existiu série mais perfeita que "Buffy, a caça-vampiros". Foram sete temporadas de emoções de tirar o fôlego! A série reunia tudo de que mais gosto numa história: amores impossíveis (Buffy e Angel forever!), humor, amizade, terror, personagens atormentadas, heróis, ação, cenas de luta e histórias incríveis com diálogos inusitados, divertidos e criativos! Com certeza se eu fosse virar uma personagem fictícia, eu gostaria de estar no universo de Buffy!
DSA: Conte-me uma coisa sobre você que você nunca contou no mundo virtual (pode ser qualquer coisa, mesmo que boba).
Adriana: Eu adoro cantar e dançar (boa música). Não posso ver uma máquina de videoquê e nem resisto a uma pista de dança se a música que estiver tocando me agradar. Veja bem, disse que gosto, não que sou boa nessas coisas...
Comentário pessoal: será que é modéstia ou não é? #Mistério
DSA: Se você pudesse mandar uma mensagem bem sincera para uma figura pública ou uma celebridade, quem você escolheria? E o que falaria para ele ou ela?
Adriana: Eu mandaria uma mensagem para o ministro da educação, protestando contra a reforma do currículo do ensino médio que estão fazendo. Tirar disciplinas em nada vai melhorar a educação, só vai tornar as pessoas mais limitadas. Eu acho que deveria haver uma reforma sim, mas não para diminuir, deveríamos ter o sistema de créditos, como é na faculdade e algumas disciplinas poderiam ser optativas dentro de um mínimo de carga horária de optativas (como inglês, espanhol, música, artes, teatro, culinária, etc).
Comentário pessoal: nem me fale, esse ano de "governo novo" já começou muito mal. Dá vontade logo é de mandar impropérios, em vez de mensagens...
DSA: Qual (ou quais) dos personagens que você já criou é o seu favorito? Por quê?
Adriana: Sem dúvidas é a Catarina Durval. Ela é atormentada, vive o dilema da vingança, seguir o caminho do bem ou do mal. E ela bota pra quebrar! Ninguém pode com ela!
Comentário pessoal: olha, só de ler a sinopse já me interessei bastante por sua protagonista, com certeza ela está longe de ser a mocinha aguada que tanto detesto. Será que eu vou gostar dela?
DSA: Se pudesse mudar algo na realidade brasileira, o que seria?
Adriana: A educação. Acredito que todos os outros problemas que temos são em decorrência da educação fraca, deficiente e falha.
DSA: Você tem alguma meta para o ano de 2015? Ou prefere que as coisas aconteçam naturalmente?
Adriana: Claro que tenho metas, mas acho que as coisas acontecem como têm que acontecer e não podemos planejar tudo ou prever o futuro. Planejo publicar mais um livro este ano. Mas as circunstâncias de como isso acontecerá ou não, não dependem de mim exclusivamente.
Comentário pessoal: falou tudo, eu não diria melhor! Espero sinceramente que 2015 venha repleto de agradáveis surpresas e realizações na sua vida!
DSA: Se você pudesse dar um presente material bem caro para alguém, para quem ele seria? E o que você daria?
Adriana: Eu daria carro novo (super equipado) para meu marido. Afinal, ele merece alguma recompensa material por me aturar por tantos anos... (risos).
E o Kiko?
Essa parte da entrevista consiste no seguinte: eu enumero algumas palavras e o entrevistado marca uma opção de acordo com o grau de importância que isso tem na sua vida.1 - Internet:
( ) Não vivo sem.
(x) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
2 - Lutar pela preservação do meio ambiente:
( ) Não vivo sem.
(x) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
3 - Política:
( ) Não vivo sem.
(x) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
4 - Esportes:
(x) Não vivo sem.
( ) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
5 - Redes Sociais:
(x) Não vivo sem.
( ) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
6 - Celular/Telefone:
( ) Não vivo sem.
(x) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
7 - Televisão:
( ) Não vivo sem.
( ) Me importo.
(x) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
8 - Notícias da atualidade:
( ) Não vivo sem.
(x) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
9 - Religião/Deus:
(x) Não vivo sem.
( ) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
10 - Livros:
(x) Não vivo sem.
( ) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
Ping-Pong:
Agora vamos à um ping-pong, responda com uma palavra (ou uma frase):Escrever é -uma necessidade.
Não suporto... - a mentalidade materialista.
Sucesso - é algo pessoal. Importa-me mais eu me sentir um sucesso...
Uma paixão - artes marciais.
Um medo - alzheimer
Um sonho - meus livros se tornarem best-sellers.
Essa entrevista para mim foi - divertida e interessante.
Meus livros são - uma maneira de expressar minha criatividade, dar vida aos personagens que pululam em minha mente e mostrar um pouco do meu universo pessoal, minhas ideias, a maneira como vejo o mundo e ainda uma forma de suscitar a reflexão no leitor.
A Adriana é - sonhadora, sincera (até demais), aventureira, feliz, grata a Deus, criativa, trabalhadora, responsável.
Muito obrigada, Adriana, pela entrevista incrível! Se você leu até aqui, é porque se interessou de alguma forma pelo trabalho da entrevistada, então procure visitar os links abaixo, para que você possa conhecer e adquirir as suas obras:
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Twitter: @AdrianaIgrejas
Espero que tenham gostado da entrevista de hoje, ainda não sei quando publicarei outras, mas podem aguardar algo bem especial!
Para conferir todas as entrevistas, clique aqui.
Não deixem de regressar ao DSA amanhã e sempre!
Beijinhos Alados,
