Alados, antes de começar a minha opinião sobre o livro que acabei de ler através do aplicativo para PC do Kindle, preciso falar um pouco sobre a forma como faço as opiniões sobre livros aqui no DSA (não, eu não faço resenhas, apenas deixo uma opinião sincera sobre o que li).
Nos últimos dias, cheguei a considerar em mudar um pouco a forma como analiso as obras que leio, deixando-a mais branda, contendo um pouco o meu lado "dalek" de ser. Porém, ontem cheguei a uma conclusão: não vale a pena mudar se para isso eu teria que deixar de lado boa parte da minha sinceridade. Não vou abrir mão da minha liberdade de expressão, nem gosto de mentir ou omitir. Se algum autor achar que excedi os limites, tudo bem, prometo que faço uma edição no texto; mas não vou mudar meu estilo. O importante é ter em mente que a minha opinião é apenas uma opinião, isso não indica que todos os leitores vão achar a mesma coisa sobre o livro em questão.
Por que estou dizendo isso? Bom, sei lá porque, mas alguns escritores que já publiquei no DSA pareceram ficar magoados com o que escrevi. Não sei se é coisa da minha cabeça. Pode até ser.
Ah, tenho que avisar também que o Doce Sonho Alado está com 25% de desconto no Clube de Autores até o dia 21/03/2012!!! Aproveitem, pois eu não faço a mínima ideia de quando haverá uma outra chance dessas... O link do livro DSA é o seguinte:
Agora sim, vamos ao assunto de hoje: depois de ter conhecido a escritora Gleize Costa através de da "Entrevista DSA", vamos ver o que eu achei do seu livro "Eu te olhava pela janela". Espero que leiam a postagem até o final e que ela possa, de alguma forma, incentivar a todos a ajudar mais essa escritora talentosíssima!
A revisão deste e-book foi a melhor que vi até agora na Amazon. Não chegou a pecar gravemente em nada, coisa que ainda não tinha visto em e-books independentes. A diagramação também é muito boa. Um outro ponto que gostaria de destacar é a predominância de capítulos mais breves, o que facilita bastante a leitura pelo computador (não sei o porquê exato, mas gosto de pausar a leitura no final dos capítulos, ou nas divisões de cenas, e não deixar a história "voando").
Mas vamos logo para a minha opinião que eu já estou escrevendo demais aqui... hehe.
Como vocês já devem ter notado, eu não sou do tipo que lê romances românticos (não, isso não é redundância, lembrem-se que "romance"é um Gênero Literário) vou ser justa e deixar essa parte de lado aqui na opinião. Claro, quem gosta dessas coisas vai se apaixonar pela relação da Amanda e do Rodrigo. Eu não (#MomentoDalek, ignorem).
O clima da narrativa tem um estilo que poderia ser comparado a novelas da televisão, pelo fato de ter "núcleos", e pela quantidade de histórias paralelas a do casal principal (o que, aliás, é uma das características do romance). Tem uma escrita mais suave (talvez seja por isso que pensei em cores quentes), mesmo nos momentos mais tensos, o que combina bastante com a personalidade da Amanda, uma das protagonistas.
Uma das coisas que mais gostei na história foi o destaque que foi dado à importância de perdoar, mesmo aquelas pessoas que fizeram coisas terríveis; principalmente porque é um tema que normalmente as pessoas pensam que não deve ser abordado. Normalmente, os "vilões" fazem suas maldades, e os "mocinhos" simplesmente continuam a viver como se aquela pessoa nunca tivesse existido. Claro que na vida real não é bem desse jeito, sempre resta alguma mágoa, e essa mágoa acaba fazendo mal mais para a própria pessoa ferida do que para aquela que a feriu.
Também vale mencionar outro tema abordado, que nos faz refletir sobre o quanto o sofrimento é necessário para o crescimento pessoal de cada um. Nós temos direito a momentos de profunda alegria? Claro que sim! Porém, não podemos esquecer de que quando a luta se torna mais árdua é que fortalecemos nossas defesas, garantimos que futuros ataques não serão capazes de nos derrubar por completo.
Enfim, esse livro é recomendado principalmente a quem procura por um livro que esteja centrado no amor de um homem e uma mulher, mas que também aborde outros tipos de amor. Posso dizer que apenas não o marquei como favorito no Skoob pelo fato de que não se enquadra na minha temática favorita, mas tem qualidade suficiente para jamais ser esquecido.
Viu só, Gleize, não precisava ficar com medo, eu não sou tão má assim... talvez só um pouco... hehehe.
Nos últimos dias, cheguei a considerar em mudar um pouco a forma como analiso as obras que leio, deixando-a mais branda, contendo um pouco o meu lado "dalek" de ser. Porém, ontem cheguei a uma conclusão: não vale a pena mudar se para isso eu teria que deixar de lado boa parte da minha sinceridade. Não vou abrir mão da minha liberdade de expressão, nem gosto de mentir ou omitir. Se algum autor achar que excedi os limites, tudo bem, prometo que faço uma edição no texto; mas não vou mudar meu estilo. O importante é ter em mente que a minha opinião é apenas uma opinião, isso não indica que todos os leitores vão achar a mesma coisa sobre o livro em questão.
Por que estou dizendo isso? Bom, sei lá porque, mas alguns escritores que já publiquei no DSA pareceram ficar magoados com o que escrevi. Não sei se é coisa da minha cabeça. Pode até ser.
Ah, tenho que avisar também que o Doce Sonho Alado está com 25% de desconto no Clube de Autores até o dia 21/03/2012!!! Aproveitem, pois eu não faço a mínima ideia de quando haverá uma outra chance dessas... O link do livro DSA é o seguinte:
Agora sim, vamos ao assunto de hoje: depois de ter conhecido a escritora Gleize Costa através de da "Entrevista DSA", vamos ver o que eu achei do seu livro "Eu te olhava pela janela". Espero que leiam a postagem até o final e que ela possa, de alguma forma, incentivar a todos a ajudar mais essa escritora talentosíssima!
Eu te olhava pela janela, Gleize Costa:
Como sempre, vou começar falando sobre os aspectos físicos da obra. Gostei da capa, é bem bonita, a única coisa que achei é que combinaria um pouquinho mais com o conteúdo da obra se ela tivesse cores quentes. Sabe, às vezes, enquanto leio, vou pensando sobre as cores que combinam com a história e, na minha humilde opinião, "Eu te olhava pela janela" tem uma predominância em cores quentes. Loucura? É eu sou assim, tenho essas ideias estranhas... hehe.A revisão deste e-book foi a melhor que vi até agora na Amazon. Não chegou a pecar gravemente em nada, coisa que ainda não tinha visto em e-books independentes. A diagramação também é muito boa. Um outro ponto que gostaria de destacar é a predominância de capítulos mais breves, o que facilita bastante a leitura pelo computador (não sei o porquê exato, mas gosto de pausar a leitura no final dos capítulos, ou nas divisões de cenas, e não deixar a história "voando").
Mas vamos logo para a minha opinião que eu já estou escrevendo demais aqui... hehe.
Trecho do livro:
"Não suportando mais, Rodrigo decidiu que iria até a casa dela. Sabia que a residência estava vazia e abandonada, mas algo muito forte o impelia a ir até lá... Bem, ele não tinha a chave, mas daria um jeito de entrar assim mesmo.
Rapidamente, o rapaz preparou uma pequena sacola plástica com algumas coisinhas úteis que iria precisar e foi até a casa vizinha. Pulou o muro, que não era tão alto e, ao chegar ao quintal, sentiu seu coração bater mais forte. Entrou devagar na varandinha e ficou olhando a sua volta. Era emocionante demais estar ali. Logo a sua frente, estava a porta principal da casa. Durante alguns segundos, ficou olhando somente para aquela porta, a qual estava trancada há anos. Se conseguisse abri-la, então poderia entrar na casa...
Rodrigo sorriu e abriu a pequena sacola que estava em suas mãos. Dentro dela, havia algumas ferramentas que havia selecionado especialmente para aquela missão: abrir a porta.
ele sabia que aquilo não era correto, mas estava doido para entrar na casa em que Amanda havia morado. Somente uma pessoa igualmente apaixonada poderia compreender tal atitude".
Minha opinião pessoal:
Quando terminei de ler o e-book da Amazon anterior, fiquei numa dúvida tremenda sobre qual livro leria a seguir. Num belo dia, estava conversando com a Gleize e pensei: "Puxa, por que eu não aproveito essa oportunidade para sair um pouco da zona de conforto?"Como vocês já devem ter notado, eu não sou do tipo que lê romances românticos (não, isso não é redundância, lembrem-se que "romance"é um Gênero Literário) vou ser justa e deixar essa parte de lado aqui na opinião. Claro, quem gosta dessas coisas vai se apaixonar pela relação da Amanda e do Rodrigo. Eu não (#MomentoDalek, ignorem).
O clima da narrativa tem um estilo que poderia ser comparado a novelas da televisão, pelo fato de ter "núcleos", e pela quantidade de histórias paralelas a do casal principal (o que, aliás, é uma das características do romance). Tem uma escrita mais suave (talvez seja por isso que pensei em cores quentes), mesmo nos momentos mais tensos, o que combina bastante com a personalidade da Amanda, uma das protagonistas.
Uma das coisas que mais gostei na história foi o destaque que foi dado à importância de perdoar, mesmo aquelas pessoas que fizeram coisas terríveis; principalmente porque é um tema que normalmente as pessoas pensam que não deve ser abordado. Normalmente, os "vilões" fazem suas maldades, e os "mocinhos" simplesmente continuam a viver como se aquela pessoa nunca tivesse existido. Claro que na vida real não é bem desse jeito, sempre resta alguma mágoa, e essa mágoa acaba fazendo mal mais para a própria pessoa ferida do que para aquela que a feriu.
Também vale mencionar outro tema abordado, que nos faz refletir sobre o quanto o sofrimento é necessário para o crescimento pessoal de cada um. Nós temos direito a momentos de profunda alegria? Claro que sim! Porém, não podemos esquecer de que quando a luta se torna mais árdua é que fortalecemos nossas defesas, garantimos que futuros ataques não serão capazes de nos derrubar por completo.
Enfim, esse livro é recomendado principalmente a quem procura por um livro que esteja centrado no amor de um homem e uma mulher, mas que também aborde outros tipos de amor. Posso dizer que apenas não o marquei como favorito no Skoob pelo fato de que não se enquadra na minha temática favorita, mas tem qualidade suficiente para jamais ser esquecido.
Viu só, Gleize, não precisava ficar com medo, eu não sou tão má assim... talvez só um pouco... hehehe.
Já estou na metade do livro físico "Doctor Who: Shada" (uma maravilhosa obra, aliás), e estou quase escolhendo o próximo livro nacional que lerei pelo aplicativo do Kindle. Em breve, trarei a minha opinião sobre ambos!!!
Beijinhos Alados,
