Alados meus, acabei de ler mais um livro da "New Series Adventures", coleção que contém histórias que se passam nesta nova fase do seriado britânico Doctor Who. Desta vez escolhi uma aventura do Décimo Segundo Doutor e, felizmente, acertei justamente em um enredo repleto de adrenalina. Ficou curioso para saber do que se trata? Não perca tempo, basta continuar lendo a postagem!!!
Desde o começo a ação é constante, os moradores de Ringstone precisam enfrentar a ameaça de insetos monstruosos: aranhas, besouros e até mesmo mosquitos imensos atacam de todas as direções, e não existe abrigo seguro onde as pessoas possam se refugiar; e muito menos saída, pois todas as estradas estão bloqueadas por enormes e pegajosas teias.
Quando o Doutor e a Clara aterrizam, pensam que se trata apenas de um lugar pacato que lhes trará uma pausa na correria. Porém, em pouco tempo, o Doutor percebe que todos estão correndo imenso perigo e que a ameaça pode se estender a toda a Terra caso os planos malignos da pessoa que está por trás de tudo sejam concretizados. Evidentemente, ele mergulha de cabeça no problema para evitar que uma grande catástrofe aconteça.
Eu posso dizer que no começo pensei que seria uma história "mais do mesmo", tanto por causa do tema comum de invasões de "monstros", quanto por causa do uso de círculos de pedras, que já foram bastante usados na série clássica; mas quando vi que teria conexões com a Segunda Guerra Mundial, viagens para o passado conectadas com o presente e a adição dos moradores da vila agindo como verdadeiros zumbis, tive que mudar a minha opinião. Chegou uma hora em que pensei que não teria como derrotar a ameaça, já que os insetos eram implacáveis e havia poucos recursos para combatê-los; até mesmo os celulares e telefones fixos estavam completamente mudos.
Comparando com a série em si, na minha opinião, gostei bem mais da forma como o Mike Tucker usou a personagem Clara (embora ainda não goste da personalidade dela, simplesmente não se encaixa no meu gosto de jeito nenhum), ele não ficou enchendo páginas com os dramas dela e deu a importância adequada a sua participação na resolução do caso. Como o autor alterna entre o ponto de vista dos personagens, a trama é bastante dinâmica, até mesmo os personagens secundários tem a sua importância, e fazem a diferença na hora de enfrentar o perigo. Claro, a astúcia do Doutor foi essencial, mas sem a participação dos cidadãos de Ringstone ele jamais conseguiria concretizar o plano que conseguiu delinear. Nem preciso dizer que o Décimo Segundo Doutor foi retratado brilhantemente na obra, usando giz para escrever até mesmo nas pedras, raciocinando com a agilidade que só o Doutor consegue, fazendo piadinhas e dizendo que não tem certeza se pode pilotar uma moto nessa regeneração (só para vocês saberem, ele teve que andar no sidecar, imaginem só a situação... hehehe).
Ah, como potterhead, não posso deixar de citar a menção que é feita ao Dobby, embora tenha sido bem pequena. No resumo, há um dos integrantes da equipe de resgate do exército era chamado de Dobby por causa das grandes orelhas. Nada de mais. Também foram citados vários filmes e coisas do tipo, mas como eu nunca me aprofundei demais no mundo das telonas, não posso falar dessa parte com segurança.
Enfim, se você é Whovian e está procurando uma forma de aplacar a saudade do Twelfth até que a nona temporada finalmente estreie, aqui fica a minha dica (considerando, obviamente que você consiga ler livros em inglês). Posso garantir que será bastante divertido e que você escorregará pelas páginas rapidamente, louco para saber como essa confusão será resolvida. Confie em mim, vale a pena!
Doctor Who: The Crawling Terror, Mike Tucker:
Não sei ao certo em que ponto esta história estaria posicionada no Whoniverso mas, devido a algumas referências do texto, acho que fica pouco depois do episódio "Listen". Durante o enredo encontramos vários elementos que talvez jamais estivessem juntos numa mesma história como, por exemplo, insetos gigantes, um círculo de pedras, a Segunda Guerra Mundial, zumbis e escorpiões alienígenas. Parece uma baita confusão, mas não é, pode confiar!Desde o começo a ação é constante, os moradores de Ringstone precisam enfrentar a ameaça de insetos monstruosos: aranhas, besouros e até mesmo mosquitos imensos atacam de todas as direções, e não existe abrigo seguro onde as pessoas possam se refugiar; e muito menos saída, pois todas as estradas estão bloqueadas por enormes e pegajosas teias.
Quando o Doutor e a Clara aterrizam, pensam que se trata apenas de um lugar pacato que lhes trará uma pausa na correria. Porém, em pouco tempo, o Doutor percebe que todos estão correndo imenso perigo e que a ameaça pode se estender a toda a Terra caso os planos malignos da pessoa que está por trás de tudo sejam concretizados. Evidentemente, ele mergulha de cabeça no problema para evitar que uma grande catástrofe aconteça.
Eu posso dizer que no começo pensei que seria uma história "mais do mesmo", tanto por causa do tema comum de invasões de "monstros", quanto por causa do uso de círculos de pedras, que já foram bastante usados na série clássica; mas quando vi que teria conexões com a Segunda Guerra Mundial, viagens para o passado conectadas com o presente e a adição dos moradores da vila agindo como verdadeiros zumbis, tive que mudar a minha opinião. Chegou uma hora em que pensei que não teria como derrotar a ameaça, já que os insetos eram implacáveis e havia poucos recursos para combatê-los; até mesmo os celulares e telefones fixos estavam completamente mudos.
Comparando com a série em si, na minha opinião, gostei bem mais da forma como o Mike Tucker usou a personagem Clara (embora ainda não goste da personalidade dela, simplesmente não se encaixa no meu gosto de jeito nenhum), ele não ficou enchendo páginas com os dramas dela e deu a importância adequada a sua participação na resolução do caso. Como o autor alterna entre o ponto de vista dos personagens, a trama é bastante dinâmica, até mesmo os personagens secundários tem a sua importância, e fazem a diferença na hora de enfrentar o perigo. Claro, a astúcia do Doutor foi essencial, mas sem a participação dos cidadãos de Ringstone ele jamais conseguiria concretizar o plano que conseguiu delinear. Nem preciso dizer que o Décimo Segundo Doutor foi retratado brilhantemente na obra, usando giz para escrever até mesmo nas pedras, raciocinando com a agilidade que só o Doutor consegue, fazendo piadinhas e dizendo que não tem certeza se pode pilotar uma moto nessa regeneração (só para vocês saberem, ele teve que andar no sidecar, imaginem só a situação... hehehe).
Ah, como potterhead, não posso deixar de citar a menção que é feita ao Dobby, embora tenha sido bem pequena. No resumo, há um dos integrantes da equipe de resgate do exército era chamado de Dobby por causa das grandes orelhas. Nada de mais. Também foram citados vários filmes e coisas do tipo, mas como eu nunca me aprofundei demais no mundo das telonas, não posso falar dessa parte com segurança.
Enfim, se você é Whovian e está procurando uma forma de aplacar a saudade do Twelfth até que a nona temporada finalmente estreie, aqui fica a minha dica (considerando, obviamente que você consiga ler livros em inglês). Posso garantir que será bastante divertido e que você escorregará pelas páginas rapidamente, louco para saber como essa confusão será resolvida. Confie em mim, vale a pena!
Não percam as minhas próximas opiniões, trarei ótimas obras!
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Beijinhos Alados,
