Voltei meus lindos alados! Como avisei mais cedo, hoje teremos esta segunda entrevista com mais uma das novas autoras que estarão comigo no livro "Amores Impossíveis". Ah, gostaria de lembrar que na postagem anterior dei todos os detalhes de como será o livro, não deixe de visitá-la para ficar por dentro das novidades!
Mas chega de conversa, partiremos logo para a entrevista, ué! Desejo que sua leitura seja agradável!
Não deixe de ler toda a entrevista, vale a pena ler todas as respostas, confie em mim:
DSA: Antes de tudo, queria parabenizá-la por estar conosco no livro "Amores Impossíveis"! Como foi para você participar do CLEC? Escrever o conto foi uma tarefa fácil ou exigiu um certo esforço?
Graci: Obrigada e parabéns também! Bom escrever para o concurso do CLEC foi aquela coisa infernal, que quase arranca a pele da gente. Isso porque eu não sei como, nem por que, mas acho quase um parto escrever sobre amor romântico, sobre casaizinhos felizes ou sofredores, essas coisas de novela mexicana. Tortura.
O Concurso foi algo que me surgiu, achei super interessante, pois, como diz uma amiga minha, é mais para uma questão de "nome" sabe, e os iniciantes precisam dessa ladainha toda. O problema é que por muito pouco não perdi o prazo, como disse, seria como exorcizar um espirito maligno de mim HAHAHAHAHAHA. No último dia finalmente exorcizei o conto e enviei, tendo ainda a certeza de que seria algo que leriam, dariam risada e jogariam fora. E olha que surpresa, fui selecionada.
Comentário pessoal: e chegou ela aos 44 do segundo tempo... Hehehe... que sorte, heim! Como você, também tenho essa dificuldade de lidar com amor romântico. Tive que me pautar nos casais que fazem parte das últimas histórias que li (que, venhamos e convenhamos, não são referências que eu gosto de usar).
DSA: Agora conte-nos o que levou você a querer ser escritora. Foi um sonho de infância ou algo mais recente?
Graci: Vixi, senta que lá vem história. Eu escrevo nem sei desde quando, em quase todas as fotos de infância estou com papel e caneta, quando criança minha mãe ficava maluca, porque nas últimas páginas dos meus cadernos estavam sempre cheios de historinhas e também de desenhos de roupas hehehehe. Esse segundo, pela falta de dom, eu abandonei há muito tempo. Escrever se tornou uma coisa de amor e ódio, e por muitas vezes tentei abandonar, é difícil conciliar a vida, as necessidades e a loucura que é escrever.
Passou-se muito tempo até que eu voltasse a escrever, até sentir que não havia mais jeito de manter a distância, que as ideias estavam fervilhando como pipocas que precisavam sair da cabeça para o papel, e, acima de tudo, me sentisse madura o suficiente, com um estilo, e acho que a todo momento estou aprimorando essa coisa toda.
Final do ano passado, cansado de ouvir eu tanto dizer que sentia falta de escrever, mas que não queria voltar a tudo isso – porque havia se tornado difícil gostar tanto de fazer algo e saber que era quase impossível levar uma vida digna –, meu esposo me deu alguns livros que me auxiliaram na busca pelo lado maduro da coisa, profissional, e decidiu que eu deveria voltar a escrever. E quando ele decide, está decidido!
Escolhi uns livros, comecei a estudar, pesquisar e ao mesmo tempo passei a deixar a mente e a criatividade fluírem novamente, e passei a trabalhar como adulta huahuahuahua! E voltei a escrever sem parar. De repente, me vi com um vendaval de ideias, e mais uma batalha hauhauahuahua. Que vida!
Bom, dai escrevi alguns contos, dos quais eu não fiquei nada satisfeita; e enviei, pelo incentivo do maridão, para alguns concursos. Primeiro veio a menção honrosa do 30 Concurso Yoshio Takemoto, depois a seleção para a coletânea de mistério da Multifoco e por último o CLEC. Depois disso, peguei firme no livro (no principal, porque ao todo são uns dez em andamento hahahahaha). E é isso... Escrever faz parte de mim desde sempre e querer ser escritora não foi bem uma opção, foi algo do qual não pude mais fugir!
Comentário pessoal: estou igual a você, escrevendo o segundo livro da saga "Doce Sonho Alado" mas, ao mesmo tempo, preparando os demais da série (são dez no total, separados em duas séries, uma de seis e outra de quatro livros) e também estou com dois projetos futuros em fase de criação, um deles preciso estudar muito sobre um determinado assunto para começar a escrever de fato... hehehe...
DSA: Agora uma pergunta mais descontraída: tem alguma situação inusitada ou curiosa que você já passou que gostaria de nos contar?
Graci: Ah, nem pensar que vou contar os meus milhares de micos aqui!!!
Comentário pessoal: que pena, queria ouvir só um bem pequenininho!
DSA: Eu já declarei aqui no meu blog que sou maníaca por histórias, sejam elas quais forem. Conte para nós: de quais livros, séries e filmes você mais gosta? Se você de repente virasse um personagem fictício, em qual desses "mundos" gostaria de estar?
Graci: Vixi, sou apaixonada por filmes, adoro os de ação, aventura, suspense (que fazem a barriga doer), romances melosos estilo Nikolas Sparcks; e séries, as mais loucas são as que mais me prendem. A que mais gostei até hoje foi Fringe, estou acompanhando Once Upon a Time; e livros, bom Julio Verne, Sheldon, Tolkien, Stephenie Meyer, Raphael Draccon, etc...
DSA: Me conte uma coisa sobre você que você nunca contou no mundo virtual.
Graci: Hahaha essas perguntinhas. Bom, o que dizer que não tenha sido dito no mundo virtual, sou cheia de manias, hoje menos que na juventude, mas ainda assim cheia de perfeccionismo e tal...
Comentário pessoal: já falei um pouco sobre manias aqui no DSA. Pode crer, todos temos as nossas. Algumas menos estranhas, outras mais peculiares, mas ninguém está livre de tê-las.
DSA: O que você mais gosta de fazer em seu tempo livre?
Graci: Ficar com a minha tropa, huahuahua meus filhos e meu esposo, além de ler e ver bons filmes.
DSA: Para você, o que um livro precisa ter para ser considerado bom?
Graci: Bom, isso é muito relativo, um livro que para mim é bom, para outro pode ser muito ruim. No meu caso, o livro para que seja bom precisa ser envolvente, ter uma narrativa bem elaborada, estilo, e que seja capaz de transmitir as sensações que o autor queria. Não basta ser um amontoado de palavras, precisa me prender já no início!
Comentário pessoal: boa resposta! Acredito que seja por isso que muitos de nós demoramos tanto a escrever uma história inteira, pois ficamos preocupados em como o livro transmite aquilo que realmente queremos passar ao leitor.
DSA: Se pudesse mudar algo na realidade brasileira, o que seria?
Graci: Putz, mudaria coisa pra caramba: a fome, a miséria, a roubalheira dos políticos, a falta de vergonha na cara de quem explora o próximo, a falta de uma educação de qualidade (sou professora, só para constar), a falta de um sistema de saúde digno e mais segurança. Bom acho que reformularia o país! huahauhauhauha.
Comentário pessoal: resumindo: explodiria tudo e faria o Brasil 2.0... Hehe.
DSA: Você tem alguma meta para o ano de 2013? Ou prefere que as coisas aconteçam naturalmente?
Graci: Bom, tenho muitas metas, algumas muito pessoais que não vou comentar; e outras profissionais, como terminar meu livro, quem sabe editá-lo, colocar o projeto do TSA (tercerização de serviços para autores) em andamento, e alfabetizar meu filho de 5 anos...
Comentário pessoal: torço para que todas as metas deem certo, inclusive as que você não comentou.
DSA: Se você tivesse uma máquina do tempo, você voltaria ao passado, visitaria o futuro ou a ignoraria e ficaria no presente?
Graci: Olha, essa pergunta é bem interessante, depois que vi um filme sobre isso andei pensando muito sobre o que eu faria se voltasse no tempo. Bom, se eu voltasse no tempo, com a cabeça que tenho hoje, teria aproveitado mais minha mãe, que já é falecida, teria auxiliado ela na vida difícil que tivemos, porque na época eu fiz o que podia, com a idade que tinha. Se tivesse a mentalidade de hoje teria mudado muita coisa, essas coisas... Mas se voltasse como era, sem a mentalidade de hoje, dai preferiria que não; afinal, amo a vida e a família que tenho (momento sentimental)...
1 - Internet:
( ) Não vivo sem.
(X) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
2 - Lutar pela preservação do meio ambiente:
( ) Não vivo sem.
(X) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
3 - Política:
( ) Não vivo sem.
( ) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
(X) Odeio a politica brasileira e os safados que acham que são deuses e exploram o nosso povo que por si já é sofrido o bastante.
4 - Esportes:
( ) Não vivo sem.
( ) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
(X) Só faço academia, isso porque o corpo precisa, prefiro mesmo é levantamento de livro huahuahauha.
5 - Redes Sociais:
( ) Não vivo sem.
( ) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
(X) Acho uma ferramenta interessante, mas nem sempre tenho muita paciência pra coisa.
6 - Celular/Telefone:
( ) Não vivo sem.
( ) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
(X) Há muito tempo não sei aonde está o meu, acho que virou brinquedo de bebê.
7 - Televisão:
( ) Não vivo sem.
( ) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
(X) Só para filmes e jornal...
8 - Notícias da atualidade:
( ) Não vivo sem.
( ) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
(X) Depende do dia...
9 - Religião/Deus:
( ) Não vivo sem.
( ) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
(X) Não ligo para religião, mas Deus é um caso a parte...
10 - Livros:
(XXXX) Não vivo sem.
( ) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
Escrever é - o mesmo que respirar
Não saio de casa sem... - estar vestida!!!
Amor - família.
Se eu pudesse... - ganharia na Mega Sena!!!
Sucesso - ser feliz com a realização que for!
Um medo - deixar meus filhos sem mãe por qualquer motivo, não vê-los se tornarem pessoas de bem!
Um sonho - ser uma escritora e roteirista que receba por isso, pra poder me dedicar integralmente! Viver em um mundo mais digno, menos injusto e com menos exploração ao próximo.
Essa entrevista para mim foi - reflexiva...
Amores Impossíveis é - estamos falando do livro? Se for é uma espera, bem longa por sinal. Se for de amor, sei lá!
A Graciela é - um ser humano comum, com muitos defeitos e muitos amores.
Muito obrigada, Graci, pela entrevista incrível! Espero que tenham gostado da segunda entrevista de hoje! Ainda estou esperando a resposta de duas outras autoras, talvez vocês as vejam por aqui em breve.
Mas chega de conversa, partiremos logo para a entrevista, ué! Desejo que sua leitura seja agradável!
Entrevista DSA com Graci Rocha:
Depois das entrevistas com a Francine, o Wellington, a Fabiane, a Vanessa, o Ricardo, o Wesley, a minha louca entrevista comigo mesmo e a Lu Franzin; conheceremos a Graciela Rocha, mais uma das ganhadoras do CLEC 2012. Ainda não tive muito contato com ela, acabei de adicioná-la aos meus amigos do Facebook, mas gostaria de deixar registrado que ela foi a única entrevistada até agora que bagunçou completamente a seção "E o Kiko?"... deu um trabalho editar as respostas dessa moça, heim! Hehehe... Não estou brava não, eu nunca disse que as pessoas não poderiam mudar a estrutura das perguntas, gosto de deixar todos os entrevistados livres para responder o que quiserem, aliás.Não deixe de ler toda a entrevista, vale a pena ler todas as respostas, confie em mim:
Perguntas:
DSA: Antes de tudo, queria parabenizá-la por estar conosco no livro "Amores Impossíveis"! Como foi para você participar do CLEC? Escrever o conto foi uma tarefa fácil ou exigiu um certo esforço?
Graci: Obrigada e parabéns também! Bom escrever para o concurso do CLEC foi aquela coisa infernal, que quase arranca a pele da gente. Isso porque eu não sei como, nem por que, mas acho quase um parto escrever sobre amor romântico, sobre casaizinhos felizes ou sofredores, essas coisas de novela mexicana. Tortura.
O Concurso foi algo que me surgiu, achei super interessante, pois, como diz uma amiga minha, é mais para uma questão de "nome" sabe, e os iniciantes precisam dessa ladainha toda. O problema é que por muito pouco não perdi o prazo, como disse, seria como exorcizar um espirito maligno de mim HAHAHAHAHAHA. No último dia finalmente exorcizei o conto e enviei, tendo ainda a certeza de que seria algo que leriam, dariam risada e jogariam fora. E olha que surpresa, fui selecionada.
Comentário pessoal: e chegou ela aos 44 do segundo tempo... Hehehe... que sorte, heim! Como você, também tenho essa dificuldade de lidar com amor romântico. Tive que me pautar nos casais que fazem parte das últimas histórias que li (que, venhamos e convenhamos, não são referências que eu gosto de usar).
DSA: Agora conte-nos o que levou você a querer ser escritora. Foi um sonho de infância ou algo mais recente?
Graci: Vixi, senta que lá vem história. Eu escrevo nem sei desde quando, em quase todas as fotos de infância estou com papel e caneta, quando criança minha mãe ficava maluca, porque nas últimas páginas dos meus cadernos estavam sempre cheios de historinhas e também de desenhos de roupas hehehehe. Esse segundo, pela falta de dom, eu abandonei há muito tempo. Escrever se tornou uma coisa de amor e ódio, e por muitas vezes tentei abandonar, é difícil conciliar a vida, as necessidades e a loucura que é escrever.
Passou-se muito tempo até que eu voltasse a escrever, até sentir que não havia mais jeito de manter a distância, que as ideias estavam fervilhando como pipocas que precisavam sair da cabeça para o papel, e, acima de tudo, me sentisse madura o suficiente, com um estilo, e acho que a todo momento estou aprimorando essa coisa toda.
Final do ano passado, cansado de ouvir eu tanto dizer que sentia falta de escrever, mas que não queria voltar a tudo isso – porque havia se tornado difícil gostar tanto de fazer algo e saber que era quase impossível levar uma vida digna –, meu esposo me deu alguns livros que me auxiliaram na busca pelo lado maduro da coisa, profissional, e decidiu que eu deveria voltar a escrever. E quando ele decide, está decidido!
Escolhi uns livros, comecei a estudar, pesquisar e ao mesmo tempo passei a deixar a mente e a criatividade fluírem novamente, e passei a trabalhar como adulta huahuahuahua! E voltei a escrever sem parar. De repente, me vi com um vendaval de ideias, e mais uma batalha hauhauahuahua. Que vida!
Bom, dai escrevi alguns contos, dos quais eu não fiquei nada satisfeita; e enviei, pelo incentivo do maridão, para alguns concursos. Primeiro veio a menção honrosa do 30 Concurso Yoshio Takemoto, depois a seleção para a coletânea de mistério da Multifoco e por último o CLEC. Depois disso, peguei firme no livro (no principal, porque ao todo são uns dez em andamento hahahahaha). E é isso... Escrever faz parte de mim desde sempre e querer ser escritora não foi bem uma opção, foi algo do qual não pude mais fugir!
Comentário pessoal: estou igual a você, escrevendo o segundo livro da saga "Doce Sonho Alado" mas, ao mesmo tempo, preparando os demais da série (são dez no total, separados em duas séries, uma de seis e outra de quatro livros) e também estou com dois projetos futuros em fase de criação, um deles preciso estudar muito sobre um determinado assunto para começar a escrever de fato... hehehe...
DSA: Agora uma pergunta mais descontraída: tem alguma situação inusitada ou curiosa que você já passou que gostaria de nos contar?
Graci: Ah, nem pensar que vou contar os meus milhares de micos aqui!!!
Comentário pessoal: que pena, queria ouvir só um bem pequenininho!
DSA: Eu já declarei aqui no meu blog que sou maníaca por histórias, sejam elas quais forem. Conte para nós: de quais livros, séries e filmes você mais gosta? Se você de repente virasse um personagem fictício, em qual desses "mundos" gostaria de estar?
Graci: Vixi, sou apaixonada por filmes, adoro os de ação, aventura, suspense (que fazem a barriga doer), romances melosos estilo Nikolas Sparcks; e séries, as mais loucas são as que mais me prendem. A que mais gostei até hoje foi Fringe, estou acompanhando Once Upon a Time; e livros, bom Julio Verne, Sheldon, Tolkien, Stephenie Meyer, Raphael Draccon, etc...
DSA: Me conte uma coisa sobre você que você nunca contou no mundo virtual.
Graci: Hahaha essas perguntinhas. Bom, o que dizer que não tenha sido dito no mundo virtual, sou cheia de manias, hoje menos que na juventude, mas ainda assim cheia de perfeccionismo e tal...
Comentário pessoal: já falei um pouco sobre manias aqui no DSA. Pode crer, todos temos as nossas. Algumas menos estranhas, outras mais peculiares, mas ninguém está livre de tê-las.
DSA: O que você mais gosta de fazer em seu tempo livre?
Graci: Ficar com a minha tropa, huahuahua meus filhos e meu esposo, além de ler e ver bons filmes.
DSA: Para você, o que um livro precisa ter para ser considerado bom?
Graci: Bom, isso é muito relativo, um livro que para mim é bom, para outro pode ser muito ruim. No meu caso, o livro para que seja bom precisa ser envolvente, ter uma narrativa bem elaborada, estilo, e que seja capaz de transmitir as sensações que o autor queria. Não basta ser um amontoado de palavras, precisa me prender já no início!
Comentário pessoal: boa resposta! Acredito que seja por isso que muitos de nós demoramos tanto a escrever uma história inteira, pois ficamos preocupados em como o livro transmite aquilo que realmente queremos passar ao leitor.
DSA: Se pudesse mudar algo na realidade brasileira, o que seria?
Graci: Putz, mudaria coisa pra caramba: a fome, a miséria, a roubalheira dos políticos, a falta de vergonha na cara de quem explora o próximo, a falta de uma educação de qualidade (sou professora, só para constar), a falta de um sistema de saúde digno e mais segurança. Bom acho que reformularia o país! huahauhauhauha.
Comentário pessoal: resumindo: explodiria tudo e faria o Brasil 2.0... Hehe.
DSA: Você tem alguma meta para o ano de 2013? Ou prefere que as coisas aconteçam naturalmente?
Graci: Bom, tenho muitas metas, algumas muito pessoais que não vou comentar; e outras profissionais, como terminar meu livro, quem sabe editá-lo, colocar o projeto do TSA (tercerização de serviços para autores) em andamento, e alfabetizar meu filho de 5 anos...
Comentário pessoal: torço para que todas as metas deem certo, inclusive as que você não comentou.
DSA: Se você tivesse uma máquina do tempo, você voltaria ao passado, visitaria o futuro ou a ignoraria e ficaria no presente?
Graci: Olha, essa pergunta é bem interessante, depois que vi um filme sobre isso andei pensando muito sobre o que eu faria se voltasse no tempo. Bom, se eu voltasse no tempo, com a cabeça que tenho hoje, teria aproveitado mais minha mãe, que já é falecida, teria auxiliado ela na vida difícil que tivemos, porque na época eu fiz o que podia, com a idade que tinha. Se tivesse a mentalidade de hoje teria mudado muita coisa, essas coisas... Mas se voltasse como era, sem a mentalidade de hoje, dai preferiria que não; afinal, amo a vida e a família que tenho (momento sentimental)...
E o Kiko?
Essa parte da entrevista consiste no seguinte: eu enumero algumas palavras e o entrevistado marca uma opção de acordo com o grau de importância que isso tem na sua vida.1 - Internet:
( ) Não vivo sem.
(X) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
2 - Lutar pela preservação do meio ambiente:
( ) Não vivo sem.
(X) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
3 - Política:
( ) Não vivo sem.
( ) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
(X) Odeio a politica brasileira e os safados que acham que são deuses e exploram o nosso povo que por si já é sofrido o bastante.
4 - Esportes:
( ) Não vivo sem.
( ) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
(X) Só faço academia, isso porque o corpo precisa, prefiro mesmo é levantamento de livro huahuahauha.
5 - Redes Sociais:
( ) Não vivo sem.
( ) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
(X) Acho uma ferramenta interessante, mas nem sempre tenho muita paciência pra coisa.
6 - Celular/Telefone:
( ) Não vivo sem.
( ) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
(X) Há muito tempo não sei aonde está o meu, acho que virou brinquedo de bebê.
7 - Televisão:
( ) Não vivo sem.
( ) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
(X) Só para filmes e jornal...
8 - Notícias da atualidade:
( ) Não vivo sem.
( ) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
(X) Depende do dia...
9 - Religião/Deus:
( ) Não vivo sem.
( ) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
(X) Não ligo para religião, mas Deus é um caso a parte...
10 - Livros:
(XXXX) Não vivo sem.
( ) Me importo.
( ) Sou indiferente.
( ) Não me importo.
( ) Desprezo totalmente.
Ping-Pong:
Agora vamos à um ping-pong, responda com uma palavra (ou uma frase):Escrever é - o mesmo que respirar
Não saio de casa sem... - estar vestida!!!
Amor - família.
Se eu pudesse... - ganharia na Mega Sena!!!
Sucesso - ser feliz com a realização que for!
Um medo - deixar meus filhos sem mãe por qualquer motivo, não vê-los se tornarem pessoas de bem!
Um sonho - ser uma escritora e roteirista que receba por isso, pra poder me dedicar integralmente! Viver em um mundo mais digno, menos injusto e com menos exploração ao próximo.
Essa entrevista para mim foi - reflexiva...
Amores Impossíveis é - estamos falando do livro? Se for é uma espera, bem longa por sinal. Se for de amor, sei lá!
A Graciela é - um ser humano comum, com muitos defeitos e muitos amores.
Muito obrigada, Graci, pela entrevista incrível! Espero que tenham gostado da segunda entrevista de hoje! Ainda estou esperando a resposta de duas outras autoras, talvez vocês as vejam por aqui em breve.
Para conferir todas as entrevistas, clique aqui.
Beijinhos Alados,
